Certa vez ouvi numa mesa de buteco em campina grande, uma poesia declamada por um dos "Pé inchado" que alisava tamborete no balcao do buteco:
O PEIDO QUE A VÉIA DEU.
A véia tinha comido
na gamela do jumento,
arroz, feijao e linguiça,
pimenta e peba dormido,
foi tao grande o estampido,
que se ouviu no pajeú,
o peido que véia deu,
quase nao coube no cú!
Um violeiro, contador de causo, cachaceiro, bacharel em direito, pós graduado em direito penal, processo penal, medicina e aprendiz de tudo que não serve pra nada.
segunda-feira, 25 de junho de 2018
Há muito tempo, na faculdade de direito da UEPB em Campina Grande, um amigo relatou-me que seu avô ganhara certa vez, um jerimum de seu compadre e amigo, e que ao cozinha-lo, viu que o regalo era tão ruim que só servia pra dar pros porcos, então resolveu fazer uma pequena poesia em homenagem ao presente de seu amigo:
O JERIMUM DO LUCAS.
Lucas deu-me um jerimum
desses de ponta de rama,
era mole que nem lama,
tinha água que nem coco,
cresceu em cima dum toco,
no sopé daquela serra,
fui o jerimum mais ruim,
q`eu vi na face da terra!
O JERIMUM DO LUCAS.
Lucas deu-me um jerimum
desses de ponta de rama,
era mole que nem lama,
tinha água que nem coco,
cresceu em cima dum toco,
no sopé daquela serra,
fui o jerimum mais ruim,
q`eu vi na face da terra!
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